Quem precisa de mais de 1.000 cv quando o objetivo é enfrentar o trânsito lento das cidades? Foi pensando nesses (raros?) clientes que a Lamborghini anunciou para o LB744, o futuro esportivo híbrido substituto do Aventador, um modo de condução que limita o conjunto motriz a apenas 180 cv.
No modo Città, apenas os motores elétricos ficam responsáveis por mover o supercarro, enquanto o V12 a gasolina será acionado apenas para servir como gerador de eletricidade. Ao mesmo tempo, suspensão, controle de tração e câmbio adotam uma programação mais voltada para o conforto em baixas velocidades.
Mas esse modo de direção urbano do novo supercarro da Lamborghini é apenas um dos 13 acertos dinâmicos (isso mesmo, 13!) que estarão disponíveis no modelo. Para a sorte dos entusiastas, boa parte deles é diferente do Città e voltada para entregar uma experiência mais empolgante de direção.
Como o Strada, que libera 886 cv e é voltado para uso em passeios rodoviários, equilibrando conforto e desempenho, ou o Corsa, pensado para entregar a melhor experiência dinâmica em pista, ainda que sem a entrega máxima de potência.
Isso só acontece no mais insano desses modos de condução: o Performance, no qual o conjunto motriz híbrido completo, composto por três motores elétrico e um 6.5 V12 aspirado de 825 cv, é calibrado para entregar o pico de 1.015 cv.
Todos esses modos de condução podem ser combinados a três opções de acertos diferentes de recarga da bateria, que podem priorizar o carregamento ou a entrega máxima de potência. Ou um meio termo entre os dois.
Isso tudo sem contar a opção de desligar os controles de tração e estabilidade, que também estarão presentes nesse novo Lamborghini híbrido. Aí haja braço para segurar o rojão...
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