Sucessor do CC pode salvar motorista desacordado

Volkswagen Arteon tenta acordar o condutor e, se não tem sucesso, estaciona por conta própria no acostamento

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Redação WM1
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Apresentado em março no Salão de Genebra (Suíça) como o sucessor do CC, o Volkswagen Arteon chega ao mercado europeu por volta de setembro, com boas chances de ser exportado ao Brasil, já que o CC é vendido no país desde 2009, quando ainda era uma versão do Passat. A chegada ao mercado norte-americano será em 2018, quando também deve estrear aqui.

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Crédito: volkswagen_arteon_r-line_11
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Um dos destaques do sedã com estilo cupê é a tecnologia embarcada, especialmente no que se refere a dispositivos semiautônomos de segurança.  Um dos pontos altos é a segunda geração do Emergency Assist, que combina quatro recursos diferentes: controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, assistente de permanência na faixa, alerta de ponto cego e assistente de estacionamento.

O Emergency Assist 2.0 é capaz, por exemplo, de perceber se o motorista desmaiou ou dormiu ao volante, após determinado período sem pisar no pedal do acelerador ou do freio ou sem mexer no volante. Como em outros automóveis “premium”, o Arteon tenta acordar o condutor com alertas visuais e sonoros e até uma leve acionada nos freios. Se isso não for suficiente para o motorista acordar, o sedã liga automaticamente o pisca-alerta e assume o volante, estacionando o veículo no acostamento ou em um ponto seguro de parada próximo.

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Crédito: 2018-vw-arteon
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Para executar a tarefa por conta própria, o Arteon usa o radar do controle de velocidade de cruzeiro, o esterçamento automático do volante do assistente de estacionamento e a leitura das demarcações no asfalto, por meio das câmeras do assistente de permanência na faixa.

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Crédito: arteon_interna
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Além disso, o Arteon será construído sobre a plataforma modular MQB, utilizada na maioria dos modelos recentes do Grupo Volkswagen, desde o Golf até o Audi Q7, e duas opções de motor. Na versão de entrada, ele terá o novo 1.5 turbo TSI, que estreou recentemente Golf, tem tecnologia de desativação de cilindros e rende até 150 cv – na Europa e nos EUA, vai substituir o 1.4 TSI que equipa no Brasil o Jetta, o hatch médio e modelos da Audi como A3 e Q3. O sedã-cupê também terá, na configuração mais completa, motor 2.0 TSI turbinado de 280 cv – nada de propulsor V6, presente no CC topo de linha.

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