Dodge relança Challenger T/A e Charger Daytona

Versões foram objetos de desejo nas décadas de 1960 e 1970

  1. Home
  2. Últimas notícias
  3. Dodge relança Challenger T/A e Charger Daytona
Redação WM1
Compartilhar
    • whats icon
    • bookmark icon

O Festival de Woodward celebra o legado dos carros mais clássicos da indústria automotiva dos Estados Unidos. Para a edição de 2016, que acontece neste sábado (20), a Dodge resgatou dois nomes épicos da sua linha de esportivos: Challenger T/A e Charger Daytona. Além disso, lançou outros cinco modelos em Detroit, sempre com mudanças estéticas e mecânicas que melhoram ainda mais a performance dos cultuados motores V8.

O Challenger T/A será oferecido em três versões: a básica, a Plus e a 392. As duas primeiras terão motor 5.7 Hemi de 375 cv de potência. Já a configuração T/A 392 terá propulsor de 6,4 litros de 485 cv, rodas mais largas e freios da Brembo com pinças de seis pistões.

Na T/A 392, aliás, um dos faróis duplos de cada lado se torna uma tomada de ar, com filetes de LED em volta. Junto com o capô com scoop maior, esses dois itens melhoram a quantidade de ar que entra no motor do Challenger. Com este maior fluxo de ar, um filtro cônico da Mopar foi instalado. O sistema de escape precisou ser redimensionado e agora é feito em 2,75 polegadas. A suspensão foi rebaixada 12,7 mm, ganhou amortecedores Bilstein e o sistema de freio passa a contar com dutos em malha metálica e rodas forjadas em alumínio de 20 polegadas.

  • Comprar carros
  • Comprar motos
Ver ofertas

Por fora, o capô é pintado em preto acetinado, a lateral recebe adesivos exclusivos da versão, pinos no capô além do acabamento preto nas rodas. O interior trará bancos mais esportivos e acabamento em alumínio ou preto brilhante. O T/A Plus adiciona bancos de couro, coluna de direção retrátil, sistema de som com seis alto-falantes e um software de acompanhamento de performance na central Uconnect.

Charger

O Charger Daytona é oferecido somente em duas versões, a básica e a 392. As alterações na mecânica são as mesmas do Challenger T/A e elevam a velocidade máxima para os 280 km/h. Porém, o Charger recebe um aerofólio traseiro e adesivos da configuração nos para-lamas traseiros. A receita do Daytona 392 também não muda: motor maior, como o do Challenger, e as mesmas modificações de dinâmica.

Comentários