O que a Copa Libertadores da América e o mundo dos carros têm a ver? Desde 1999, a resposta é “tudo”, com a chegada da Toyota como uma das patrocinadoras oficiais do principal torneio de futebol do hemisfério sul. Mas esta ligação não é apenas referente à grana investida pela marca japonesa na Liberta, mas também pelos carros que oferece como prêmio aos melhores da competição.
Entre 1999 e 2007, apenas o ‘Melhor Jogador’ recebia um Toyota zerado. Já de 2008 até agora, 2017 – ano em que os japoneses renovaram a parceria com a Libertadores -, somente o ‘Melho Técnico’ vai para casa de carro novo.
Entre os jogadores, o argentino Juan Román Riquelme, camisa 10 clássico do Boca Juniors (Argentina) foi o único a colocar dois carros na garagem, ambos Toyota Corolla, nos anos de 2000 e 2007. Entre os brasileiros, o goleiro ‘São’ Marcos, do Palmeiras, levou também um Corolla em 1999, assim como falecido centroavante Fernandão, do Internacional, em 2006. Um ano antes, o centroavante Amoroso, na época do São Paulo, saiu com o caneco da Libertadores no porta-malas de uma Corolla Fielder.
Já entre os treinadores, o único a conquistar dois carros – ambos Corolla – foi o argentino Edgardo Bauza em 2008, quando comandante da LDU, do Equador, e em 2014, ano em que liderou o time do Papa Francisco, o San Lorenzo, da Argentina, ao título da Libertadores daquele ano. Os técnicos brasileiros ganharam consecutivamente entre 2010 e 2013 com Celso Roth (Internacional), Muricy Ramalho (Santos), Tite (Corinthians) e Cuca (Atlético Mineiro).